Em 1995, surge o seu segundo álbum, “Fora d’Horas”, que contou com a participação de músicos de renome, nacionais e estrangeiros, onde se destacam a guitarra de João Cabeleira (Xutos & Pontapés) e as letras de Pedro Abrunhosa, Rui Reininho e Pedro Malaquias.
Dois anos depois, o seu terceiro álbum, “Dei-te Quase Tudo”, atingiria a fantástica marca da sextúpla platina. Assumindo contornos de “best of”, reunia o melhor do cantor e algumas versões emblemáticas de canções conhecidas, como seja o dueto com Olavo Bilac e o tema que deu o nome ao CD.
Depois de ter voltado a atingir a platina com “Suspeito” (1998), de ter gravado o seu repertório ao vivo em “Paulo Gonzo – Unplugged” (1999) e de ter lançado “Mau Feitio” (2001), passa quatro anos a dedicar-se a concertos e, em 2005, ano em que comemora 20 anos de carreira a solo, decide lançar o álbum homónimo – “Paulo Gonzo”, um trabalho mais maduro, remete para o passado blues do cantor, que traz à superfície as influências musicais que o acompanharam desde o início.
Duas décadas volvidas, Paulo Gonzo chega agora à NISARTES, continuando imune a modas e tendências – e impondo-se cada vez mais como uma das grandes vozes da actualidade. É caso para dizer: se o tempo de um concerto nunca deixa ouvir todas as canções, esperemos que neste, da NISARTES, dê para ouvir... quase tudo.
27 de Julho
Paulo Gonzo
23 Horas
Palco Principal
2ª Parte (1h) - Jellyroll (Blues Band)
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